Bovespa opera em queda de mais de 2%, acompanhando exterior
Na quarta-feira, o principal índice da B3 fechou em queda de 0,13%, a 77.772 pontos. No ano, perda passa de 32%.
G1
O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda nesta quinta-feira (14), acompanhando a queda nas bolsas no mercado externo, em meio a receios sobre os impactos da pandemia de Covid-19 nas economias globais e no Brasil, com balanços e a cena política nacional também sob os holofotes.
Às 12h03, o Ibovespa caía 1,22%, a 76.822 pontos.
Às 12h03, o Ibovespa caía 1,22%, a 76.822 pontos.
Entre as principais quedas, Petrobras e Bradesco recuavam acima de 2%. Sul América liderava as quedas do índice com baixa e mais de 12%.
Já o dólar subia pela 4ª sessão seguida, negociado acima de R$ 5,95.
Na quarta-feira (13), a Bolsa fechou em queda de 0,13%, a 77.772 pontos, acumulando baixa de 3,10% em 3 pregões. No ano, a queda está em 32,75%.
No mês passado, o Ibovespa acumulou valorização de 10,25%.
Da temporada de balanços, os números de GPA, Via Varejo, Ultrapar, SulAmérica e Azul estão entre os destaques da sessão.
Já o dólar subia pela 4ª sessão seguida, negociado acima de R$ 5,95.
Na quarta-feira (13), a Bolsa fechou em queda de 0,13%, a 77.772 pontos, acumulando baixa de 3,10% em 3 pregões. No ano, a queda está em 32,75%.
No mês passado, o Ibovespa acumulou valorização de 10,25%.
Da temporada de balanços, os números de GPA, Via Varejo, Ultrapar, SulAmérica e Azul estão entre os destaques da sessão.
Cenário local e externo
No exterior, os principais índices acionários dos EUA e da Europa mantinham o viés negativo nesta sessão, com investidores preocupados com a chance de uma retração econômica por mais tempo do que o esperado.
Nos EUA, os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos subiram para 2,98 milhões na semana passada, acima do esperado pelo mercado. A maior economia do mundo já contava com pelo menos 20 milhões de desempregados em abril, o que colabora para o clima de cautela.
Além disso, entre as principais preocupações dos investidores estão a perspectiva de que a recuperação econômica global não acontecerá no ritmo esperado, novos focos de coronavírus e os ataques de Donald Trump contra a China. Internamente, os riscos fiscais e os ruídos políticos seguem sendo monitorados pelos investidores.
Na visão do estrategista Dan Kawa, da TAG Investimentos, o mercado deve permanecer volátil, dada a incerteza em relação a retomada econômica, novos atritos entre EUA e China, dificuldade do Ocidente em reabrir em meio a um 'novo normal', entre outros fatores.
No Brasil, as atenções continuam voltadas para a política, com destaque para uma esperada divulgação do vídeo da reunião ministerial e medidas com efeito fiscal.
Nos EUA, os novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos subiram para 2,98 milhões na semana passada, acima do esperado pelo mercado. A maior economia do mundo já contava com pelo menos 20 milhões de desempregados em abril, o que colabora para o clima de cautela.
Além disso, entre as principais preocupações dos investidores estão a perspectiva de que a recuperação econômica global não acontecerá no ritmo esperado, novos focos de coronavírus e os ataques de Donald Trump contra a China. Internamente, os riscos fiscais e os ruídos políticos seguem sendo monitorados pelos investidores.
Na visão do estrategista Dan Kawa, da TAG Investimentos, o mercado deve permanecer volátil, dada a incerteza em relação a retomada econômica, novos atritos entre EUA e China, dificuldade do Ocidente em reabrir em meio a um 'novo normal', entre outros fatores.
No Brasil, as atenções continuam voltadas para a política, com destaque para uma esperada divulgação do vídeo da reunião ministerial e medidas com efeito fiscal.
Na agenda econômica do dia, o IBGE mostrou que em março, pela 1ª vez em 8 anos, a produção industrial caiu em todos os 15 locais pesquisados.
Na véspera, o governo federal divulgou sua projeção revisada para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2020: a expectativa agora é de um tombo de 4,7% na economia este ano. A previsão anterior, divulgada em março, era de que a economia teria crescimento de 0,02% em 2020.
Fonte: ERS Consultoria & Advocacia
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