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Bovespa mantém viés positivo e renova máxima histórica pelo 2º dia seguido

Na véspera, a bolsa fechou em alta de 1,23%, aos 110.300 pontos – nova máxima histórica.

G1

Entre os destaques do dia, Petrobras avançava mais de 2%. Bradesco e Itaú subiam perto de 1%.

 

Na véspera, a bolsa fechou em alta de 1,23%, aos 110.300 pontos – novo recorde histórico de fechamento. No ano, a bolsa acumula alta de mais de 25%. Já o número de investidores na B3 quase dobrou em relação ao final do ano passado, chegando a mais de 1,5 milhão.

 

O novo recorde foi atingido em meio a novos sinais de aceleração da recuperação da economia brasileira e um cenário externo um pouco mais otimista em relação ao comércio global, particularmente as negociações entre China e Estados Unidos.

 

No Brasil, permanecem as perspectivas mais positivas para o cenário econômico e de reformas, que têm dado relevante suporte ao avanço da bolsa.

 

Apesar da forte valorização do Ibovespa em 2019, os analistas avaliam que as perspectivas continuam positivas para os investimentos no mercado de ações brasileiro.

 

"Todo esse ambiente de juro baixo, inflação controlada, reformas avançando, indicadores de emprego melhorando, pouca confiança do investidor estrangeiro e baixa alocação em ações de fundos de pensão e previdência, faz com que continuemos otimistas", avaliou a corretora Rico.

 

Cenário externo

 

Na cena externa, o Ministério do Comércio da China afirmou nesta quinta que tarifas precisam ser reduzidas para que os países alcancem um acordo provisório sobre comércio, mantendo sua postura de que algumas tarifas norte-americanas precisam ser revertidas para a fase um de um acordo.

 

"O lado chinês acredita que se ambos os lados alcançarem a fase um de um acordo, as tarifas devem ser reduzidas de acordo", disse o porta-voz do ministério, Gao Feng, acrescentando que os dois lados estão mantendo comunicação próxima.

 

A finalização da fase um de um acordo entre as duas maiores economias do mundo era inicialmente esperado para novembro e ainda permanecem dúvidas de que ela será alcançada em 2019.

 

Investidores tem encontrado dificuldades para decifrar as mensagens do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a guerra comercial. Os comentários durante sua visita à cúpula da Otan em Londres foram variaram bastante, dizendo que as negociações com a China estão indo "muito bem" em uma reunião, enquanto em outra advertiu que o acordo poderia ocorrer só depois das eleições norte-americanas de novembro de 2020.


Fonte: ERS Consultoria & Advocacia

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