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Brasil sobe para a 71ª posição em ranking de competitividade global

Ranking calculado pelo Fórum Econômico Mundial considera 141 países. Em 2018, Brasil estava na 72ª posição. Cingapura, Estados Unidos e Hong Kong lideram ranking.

G1

O Brasil ganhou uma posição no ranking das economias mais competitivas do mundo, subindo para a 71ª colocação em 2019 – no ranking de competitividade elaborado desde 1997 pelo Fórum Econômico Mundial. O documento, que considera 141 países, foi divulgado nesta quarta-feira (9). Quanto menor o número, mais alta a posição no ranking.

 

O levantamento é uma espécie de termômetro do nível de produtividade e das condições oferecidas pelos países para gerar oportunidades e para que as empresas possam obter sucesso. No ranking de 2019, que considera resultados do ano de 2018, Singapura liderou o ranking, seguido pelos Estados Unidos e por Hong Kong.

 

Ao todo, para fazer essa comparação, o índice considera 12 pilares: instituições, infraestrutura, adoção de tecnologia da informação, estabilidade macroeconômica, saúde, habilidades, mercado de produtos, mercado de trabalho, sistema financeiro, tamanho do mercado, dinamismo nos negócios e capacidade de inovação.

 

Meta do Brasil

 

O secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec), Carlos Alexandre Da Costa, afirmou que a meta do governo é atingir, em 2022, a colocação de número 50 no ranking, ou seja, com uma melhora de 21 posições em relação ao patamar de 2018.

 

"Não é vender sonhos, é factível. Fomos muito no detalhe, com diagnóstico ação por ação", declarou.

 

Para melhorar a posição do Brasil no ranking, o Ministério da Economia informou que trabalhará em seis projetos:

 

- Simplifica: buscará remover obstáculos à produtividade e competitividade das empresas, por meio da remoção de barreiras regulatórias e legais.
- Emprega +: objetivará elevar a qualificação de capital humano e a taxa de emprego.
- Concorrência para Prosperidade: objetiva aumentar a concorrência e a eficiência dos mercados.
- Pró Infra: buscará elevar a infraestrutura brasileira a níveis internacionais de preço e qualidade.
- Brasil 4.0: objetivará promover a modernização das empresas via inovação, digitalização e capacitações gerenciais.
- Prospera MPEs: buscará desenvolver os pequenos e médios negócios de forma inovadora sustentável.

 

Segundo o secretário Carlos da Costa, a convicção da equipe econômica é de que o Brasil precisa "equacionar o tamanho fiscal do Estado" para voltar a crescer.

 

"Mas, simultaneamente, precisamos ter um grande salto de produtividade e competitividade no nosso país. Não é razoável que um pais do tamanho do Brasil fique em 71% no GCI [ranking de competitividade]. Grande oportunidade do país para crescer nos próximos anos é avançar em produtividade e competitividade", afirmou.


Fonte: ERS Consultoria & Advocacia

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