Nota Fiscal Eletrônica pode reduzir custos da empresa em até 50%
Por: DCI
Na 5ª Conferência Nacional Nota Fiscal Eletrônica, realizada ontem (11), o diretor regional da True Access Consulting, Marco Antonio Zanini, apresentou a palestra onde mostrou as estratégias da empresa para este ano, no ramo desta nova tecnologia que cresce cada vez no mercado.
A True Access é uma empresa especializada em soluções para a área de segurança da informação, que para este ano adotou uma estratégia agressiva para consolidar sua liderança no mercado piloto de Nota Fiscal-eletrônica (NF-e), tendo em vista a quadruplicação de seu faturamento perante o ano de 2006.
A certificação digital está regulamentada no Brasil desde 2001 e, em função disso, as empresas têm adotado a NF-e em função da segurança e praticidade que esse novo modelo oferece. A NF-e pode reduzir em até 50% os custos operacionais nas empresas. Além disso, as chances de fraudes diminuem, uma vez que esta nova tecnologia exige a utilização do certificado digital para garantir a autenticidade da empresa responsável pela emissão da nota. "Do ponto de vista da segurança, a NF-e agrega vários benefícios, entre eles, o fato desse documento fiscal ser entregue para a SEFAZ (Secretaria da Fazenda), utilizando-se do certificado digital. Ele garante que apenas a empresa detentora do certificado possa realmente emitir aquela NF-e. Isto exclui o risco da falsificação de notas fiscais por concorrentes desleais ou falsificadores", explica Zanini.
A partir de 2008 os segmentos de cigarros e de distribuição de combustíveis serão obrigados a emitirem NF-e. De olho nesse mercado, a True Access já traçou sua estratégia. "Nos combustíveis a idéia é angariar clientes do SINDICOM (Sindicato dos Distribuidores de Combustíveis), que reúne as dez maiores distribuidoras. E estas empresas são grandes usuárias de tecnologia e necessitam de soluções mais customizadas para o seu ambiente. E no setor de cigarros, além da Souza Cruz, que já é cliente da True Access, a nossa estratégia é muito parecida em função da quantidade menor de empresas que também contam com um perfil de alto uso tecnológico". - finalizou Zanini
